ABIMÓVEL É A PRIMEIRA ENTIDADE SETORIAL A ADERIR À REDE BRASIL DO PACTO GLOBAL/ONU

21/11/2018

Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos - Apex-Brasil e a Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário - ABIMÓVEL, assinaram no dia 19 de novembro, em São Paulo, a adesão à Rede Brasil do Pacto Global da ONU, com isso tornam-se signatárias do Pacto.

Participaram da cerimônia, o Presidente da Apex-Brasil, Embaixador Roberto Jaguaribe, o Presidente da ABIMÓVEL, Daniel Lutz, a Presidente da Rede Brasil do Pacto Global, Denise Hills e o Secretário Executivo da Rede Brasil, Carlo Pereira. 

ABIMÓVEL torna-se a primeira entidade setorial a aderir a Rede Brasil do Pacto Global/ONU, se alinhando junto com a Apex-Brasil na nova estratégia 2020, numa evolução guiada pelos ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, cujo posicionamento está fundamentado em um modelo de negócio e uma proposta de valor mais orientada para as empresas.  

É nesse contexto que a parceria da ABIMÓVEL e a Rede Pacto Global se insere, levando a selar o acordo de cooperação com a Rede da ONU. Dentre as diversas atividades pactuadas no Plano de Trabalho, em 19 de novembro é importante mencionar:  

- A elaboração de um relatório setorial de integração dos objetivos de desenvolvimento sustentável na indústria moveleira nacional;

- Incentivar treinamentos in company sobre governança e a agenda 2030;

- Apresentar na Assembleia Geral Das Nações Unidas em 2020, em Nova York, e na expo 2020, em Dubai, o posicionamento da indústria moveleira nacional e seus atributos de sustentabilidade; e

- Difundir as diretrizes da Rede Brasil do Pacto Global nas atividades e projetos da indústria moveleira nacional, abrindo espaçopara a divulgação dos objetivos de desenvolvimento social e do tema sustentabilidade nos eventos âncoras da indústria de móveis, tanto no mercado nacional como nas ações de promoção comercial no exterior. ?

Para o Presidente da ABIMÓVEL“a adesão da ABIMÓVEL à Rede Brasil do Pacto Global, reforça a agenda setorial e responsabilidade do setor, ampliando a competitividade das indústrias, por meio de uma gestão ambiental, social e econômica sustentável e sustentada, em toda a sua cadeia produtiva”. Lutz ainda destaca que “uma abordagem integrada entre floresta e indústria é fundamental, ambientalmente possível, socialmente necessária e eticamente imperativa”.